1 – O Neolítico
- O Nilo:
cheias.
- A agricultura no oásis neolítico.
- A
agricultura dependente das cheias.
- Criação de gado.
- No Egipto
rebanhos de antílopes e gazelas.
- Na
Mesopotâmia uso da lã em 3000 e antes.
- Olaria:
cozida;
- Textil: nas
mais remotas aldeias neolíticas do Egipto e da Ásia Ocidental.
Contradições:
Necessidade
de ocupar mais terra – guerra, fomes (...). Resolvidas
pela revolução urbana.
2
– Calcolítico
A) O estádio aldeia é ultrapassado para a solução das contradições
anteriores.
- Invenções sobre invenções que vinham de longe e se aperfeiçoam
(6000-3000): boi, veado, arado, carro, barco, fundição
- Condições de riqueza do ambiente geográfico do Crescente e em torno do
Iran e Índia.
B) Testemunho arqueológico: Sialk
-Sialk no oeste da Pérsia (desde 4300)
- Não se sabe se atinge o início do Neolítico
Sialk I : gado, agricultura, barro cozido com decoração; casas de argila
batida.
SialK II : casas de adobo seco ao sol; cavalos; cobre mais corrente
batido a frio; fornos de louça cozida.
Sialk III: Cobre fundido; ouro e prata; louça à roda.
Sialk IV: 3000 - é colónia de Elamitas que tem escrita.
- Evolução
idêntica na Síria e Assíria. Sincrónico com Sialk:
- Na Assíria
antes de 3000: carros; cerâmica à roda; cobre e bronze. Imp do Sumer . Ao mesmo tempo cidades no Sumer.
- Em síntese:
nos 1000 anos do calcolítico:
Inventos
antes de 3000) espalham-se do Egeu à
Índia// de 3000 a 2000 – ilhas Britânicas, China.
-
Persistência do homem nos lugares habit:
Factores
geográficos e económicos:
a)
A seca
b)
Esforço colectivo. No Nilo e Mesopotâmia (caça).
Povoadores de fora.
c)
Homem preso ao solo
d)
Árvores de fruto
Divisão do trabalho: evolução da aldeia em cidade. Autoridade social sobre o indivíduo.
Divisão do trabalho: evolução da aldeia em cidade. Autoridade social sobre o indivíduo.
C) Revista
sobre os progressos:
1 –
Metalurgia do cobre
- Procura de
objectos mágicos (...)
2 – Arado –
cerca de 3000 – Egipto, Mesopotâmia, Índia
3
- Moeda –
antes de 3000
4
– Navegação – à vela no Egipto e Mediterrâneo
no 3º milénio e mesmo de 3500 a 3000.
Sem vela Egipto logo próximo da Revolução neolítica.
5
– Roda de oleiro
Começa cerca de 3500 (SialK)
No Egipto antes da dos carros: é da 3ª dinastia (2776)
D)
Consequências sociais
Minados
alicerces do matriarcado.
Necessidade
de novos aliados para a sociedade como os operários itinerantes (estrangeiros).
3 - Na Idade do Bronze (a Revolução urbana)
– 3000-2000
a)
De 4000 a 3000 difundem-se técnicas, ciências,
crenças. Quebra do exclusivismo local e da rigidez das instituições.
- Onde o emprego ao máximo dos inventos se fez (Nilo, Mesopotâmia,
Índia), onde em 3000 já há Estados. Vida complexa: variados objectos
encontrados. Templos. Palácios. No ? povoações de mais de uma milha; casas de
dois andares, ruas largas. Aumento da população.
b)
No Sumer
- Os vestígios arqueológicos
permitem seguir a evolução.
- A região: paraíso ao lado de deserto.
- Os primeiros habit. : cabanas de junco e tijolo de lama (aldeias Erech,
Ur); emprego cada vez maior do cobre.
- Em Erech a certa altura vestígios de construções monumentais; um zigurate
de blocos de lodo. Divindades concentram o excesso, considerados senhores do
solo. Classe sacerdotal já no IV milénio. Planos de templos em placas.
- Administração da riqueza implica escrita (placa com sinal de sinete e
cavidades).
- Documentos de pouco após 3000 compreensíveis.
- Na primeira metade de 3000: cidades
- Ur (99 ha )
- Muralhas de Erech e Ur envolvem duas milhas.
- Após 3000 o cemitério de Ur : ourivesaria; tecnologia notável do cobre,
joalharia, escultura, harpas e liras.
- Vidrado transparente.
- Importação de minérios do Indo.
Consequências e contradições:
- Pequena classe que absorve produtos: reduzido mercado. O campesinato
tem de procurar novas terras. Guerra. Surge o Estado.
- Escrita com evolução documentada até à ortografia reconhecida por
todos. Documentos de barro que se conservaram.
c)
A revolução urbana no Egipto
- Coincide com Menes; na Mesopotâmia a união foi cinco séculos depois com
Sargão.
- Não se pode seguir a evolução.
- Sílex no deserto; cobre mais tarde; no Sumer camponeses até tarde usam
pedra.
- O faraó concentra o excesso de riqueza. O túmulo, símbolo da
concentração.
- Também escrita e matemática.
- Sumer: unidade económica é a cidade com campos e aldeias; Egipto:
unidade é o reino.
d)
Na Índia
- Ante de
2500 surge a civilização do bronze final com cidades industriais, com especialização e comércio de longo
curso.
- Ilhas de cultura (...) , em meio do deserto e matos.
- O ambiente: fraca pluviosidade, falta de madeiras, metal e
pedra. Rios permitem o transporte.
- Grandes
cidades.
- Tecidos de lã,
vidro, carroças, barcos.
- Algumas cidades
revelam um poder municipal (Harappa).
e)
Expansão da revolução urbana
- A importação comunicou a Nova Economia às terras próximas:
a) aldeias do Baluquistão
b) Sinetes mesopotâmicos na Ásia Menor e ilhas gregas (3000 a C.)
c) manufacturas egípicas na Síria e Creta.
- O exemplo de Biblos. Objectos de antes Menes lá encontrados. Escrita
egípcia introduzida; todavia cultura giblita
permanece provinciana; conservam uma escrita egípcia arcaica por 1000 anos.
Nesta expansão a cultura neolítica não é suprimida: carácter original das
culturas.
4 – Apogeu do Bronze (2000-1000)
- Durante o
2º milénio a cultura alarga-se muito.
- Apesar das
perturbações, em 1500 as cidades são tão populosas como em 2500. Aumento mesmo
da população. Nível de vida aumentado: 1800 - casa de classe média em Ur.
-
Melhoramento nos transportes: barcos de 120 pessoas no Egipto.
- Carro
ligeiro de cavalos. Carro ao serviço dos poderosos – consolida autoridade
dos Estados
(estabilidade dos impérios Egípcio, Assírio, Hititas).
- Os
progressos técnicos durante os quinze séculos do Bronze: além do carro ligeiro,
armas mais perfeitas, os seguintes apenas:
1 – o número com
valor de ordem
2 – o vidro
3 – escrita alfabética
4 – o ferro
Causas que
explicam a realização de tais progressos, apenas:
1 – Ciência desligada
da oficina
2 – Atitude “escolástica”
dos letrados
3 – Muitos escravos:
não se reconhece a necessidade de alívio do trabalho.
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